30 de outubro de 2007

Humanistas, existencialistas, etc...


Não só temos em nós, mas somos uma espécie de mapa do nosso passado, e de todas as vivências que fizeram de nós quem somos.

As nossas reacções, acções, sentimentos e percepções do presente transportam em si a história que as fizeram ser como são.

Analisando os processos e os padrões das nossas relações actuais com os outros e com o mundo, encontramos toda a informação que precisamos para nos conhecermos profundamente.

Somos naturalmente predispostos para uma vida afectivamente plena e realizada, e se não o for é porque alguma coisa impediu o curso natural das coisas.

O nosso corpo está num contínuo com a nossa mente e a nossa afectividade. Tudo o que se passa ao nível psicológico, tem uma expressão ao nível corporal.

É importante aprendermos a viver no aqui e no agora, entrar em contacto com o nosso corpo, as suas sensações, e com as emoções que experimentamos a cada momento.

Curto estes manos!