24 de novembro de 2007
Noite avançada, silêncio debaixo da lua cheia de Novembro. Cheiro a lenha queimada sacode o frio do nariz. O cão percorre elegante a rua húmida, pára de orelhas em pé a fitar uma parede nua. O silêncio e a lua lembram-me: "se calhar os cães vêem fantasmas animais que a noite traz, e há um gato invisível a olhar ali para ele". Ou talvez seja o meu espírito solto pelo sono. Nada que uma cama quentinha não resolva já a seguir. Boa noite lua cheia de Novembro, gosto muito de ti.
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1 comentário:
ai, que a lua até deve ter sorrido um sorriso tão terno e cheio...*
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